Por que...
"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, mas não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me valerá.
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
Nas palavras de Renato Russo: “O amor é o fogo que arde sem se ver; é ferida que dói e não se sente; é um contentamento descontente; é dor que desatina sem doer.”
Deu prá reparar? Amar é muito mais que um sentimento, é uma atitude. Amar é um verbo, e todo verbo prá ser verdadeiro tem que ter ação. É coisa do Eu, Tu e Ele; prá nós, prá vós e prá eles.
Falar de amor é fácil, fácil mesmo... o difícil é ser verbo... na nossa vida, no nosso trabalho, na nossa escola, na nossa vizinhança, com nossas amizades, com nossos colegas, com nossos parentes, com a pessoa amada, todo dia, toda hora, a qualquer instante, por um reflexo ou por atenção, não importa, desde que seja verdadeiro, natural.
A verdade é que tudo, tudo mesmo, no verbo amar se torna perfeito. Até mesmo o choro e a dor de quem ama é bonito de ver, porque é verdadeiro. Quem faz o que ama, faz melhor; quem ama o que faz se supera, até mesmo quando tudo parece difícil. Dizem que o impossível se torna possível quando o verbo amar assume as rédeas da questão.
Experimenta... vai!
Samuel Pessoa
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