POSSO
PERGUNTAR...?
Dizem que as crianças perguntam muito por que tem muito a aprender. Porém, conforme vamos ficando adultos, começamos a diminuir drasticamente a quantidade de perguntas que antes fazíamos. Quando somos crianças, não olhamos prá ninguém; não nos preocupamos com ninguém, simplesmente perguntamos e pronto. Quando crescemos, passamos a ficar preocupados com o que as outras pessoas irão pensar de nós, e simplesmente deixamos de perguntar. Quando crianças, aprendemos um conteúdo absurdamente extraordinário de coisas novas e de informações novas também. Conforme crescemos, a quantidade e a qualidade daquilo que deveríamos ou poderíamos aprender, diminui vergonhosamente.
Lembro-me muito bem dos tempos de escola... bons tempos aqueles! O professor estava explicando uma determinada matéria e eu, tímido feito um “bocó”, morria de vergonha de perguntar e de expor as minhas dúvidas. Aí, cá com os meus botões, ficava falando comigo mesmo e torcendo: “Será que ninguém vai perguntar isso não!?” Eu esperava ansioso que alguém fizesse aquela pergunta que hesitava tanto em fazer. E lá, no meu canto, completamente enrustido pela minha vergonha e timidez, mal sabia, que ao redor de mim havia pelo menos outros 10 ou 15 colegas fazendo exatamente o mesmo que eu.
“São as perguntas que movem o mundo e não as respostas” - assim diz um slogan genial do Canal Futura. Nós conseguimos perguntar prá nós mesmos porque a nossa vida não muda prá melhor; porque que as coisas não acontecem; ou mesmo, porque que certas coisas só acontecem conosco. Entretanto, não conseguimos perguntar, de um modo claro e audível, à(s) pessoa(s) certa(s) que estão ao nosso redor, tudo aquilo que tanto precisamos saber. Voltemos urgentemente a ter a atitude de quando éramos crianças! Precisamos mover o mundo que nos cerca. Precisamos perguntar mais, questionar mais, aprender mais.
Posso perguntar... Tostines é mais fresquinho por que vende mais, ou vende mais por que é mais fresquinho?
Dizem que as crianças perguntam muito por que tem muito a aprender. Porém, conforme vamos ficando adultos, começamos a diminuir drasticamente a quantidade de perguntas que antes fazíamos. Quando somos crianças, não olhamos prá ninguém; não nos preocupamos com ninguém, simplesmente perguntamos e pronto. Quando crescemos, passamos a ficar preocupados com o que as outras pessoas irão pensar de nós, e simplesmente deixamos de perguntar. Quando crianças, aprendemos um conteúdo absurdamente extraordinário de coisas novas e de informações novas também. Conforme crescemos, a quantidade e a qualidade daquilo que deveríamos ou poderíamos aprender, diminui vergonhosamente.
Lembro-me muito bem dos tempos de escola... bons tempos aqueles! O professor estava explicando uma determinada matéria e eu, tímido feito um “bocó”, morria de vergonha de perguntar e de expor as minhas dúvidas. Aí, cá com os meus botões, ficava falando comigo mesmo e torcendo: “Será que ninguém vai perguntar isso não!?” Eu esperava ansioso que alguém fizesse aquela pergunta que hesitava tanto em fazer. E lá, no meu canto, completamente enrustido pela minha vergonha e timidez, mal sabia, que ao redor de mim havia pelo menos outros 10 ou 15 colegas fazendo exatamente o mesmo que eu.
“São as perguntas que movem o mundo e não as respostas” - assim diz um slogan genial do Canal Futura. Nós conseguimos perguntar prá nós mesmos porque a nossa vida não muda prá melhor; porque que as coisas não acontecem; ou mesmo, porque que certas coisas só acontecem conosco. Entretanto, não conseguimos perguntar, de um modo claro e audível, à(s) pessoa(s) certa(s) que estão ao nosso redor, tudo aquilo que tanto precisamos saber. Voltemos urgentemente a ter a atitude de quando éramos crianças! Precisamos mover o mundo que nos cerca. Precisamos perguntar mais, questionar mais, aprender mais.
Posso perguntar... Tostines é mais fresquinho por que vende mais, ou vende mais por que é mais fresquinho?